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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Servidores protestam e param trânsito na Hermes da Fonseca
Parada dos servidores estaduais
Greve começou hoje e compromete atividades nos hospitais e serviços estaduais de Natal.
A paralisação dos servidores estaduais da saúde, que começou nesta manhã, com um ato público em frente ao Hospital Walfredo Gurgel, continua com as atividades de mobilização à categoria, na parte da tarde, com a visita aos outros hospitais e serviços da rede, como Giselda Trigueiro, Santa Catarina, João Machado, Centro de Saúde Reprodutiva e Centro de Reabilitação Infantil (CRI). A greve foi deflagrada, segundo a presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde), Sônia Godeiro, porque não houve uma proposta convincente por parte da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) e do Gabinete Civil do governo do Estado, depois de várias tentativas de negociação e mobilizações, como a parada de advertência de 48 horas, no final de setembro, em parceria com os médicos do Estado. "Estamos esperando hoje uma audiência com o governo", espera. Os setores das unidades hospitalares estão, segundo ela, funcionando com cerca de 30 a 50% do total de profissionais. Os manifestantes reclamavam, por meio do carro de som, das diversas deficiências nas unidades, como a falta de medicamentos e insumos para os pacientes e, até mesmo, alimento e papel higiênico para os servidores. "A população tem que ficar sabendo que este governo não está nem aí para a saúde e deve apoiar nosso movimento", reclama o técnico de enfermagem Josimar Henrique. A dona de casa Simone Brasil, que aguardava o transporte coletivo próximo do local, concorda com a postura dos servidores. "É bom para reforçar com o governo a necessidade deles. Falta muita coisa na saúde, não somente nos hospitais, mas nos postos de saúde também", opina. O atraso no pagamento dos trabalhadores terceirizados, que já se arrasta por três meses, e a Operação Hígia, a qual investiga contratos feitos pela Sesap, também foram fatos lembrados pelos manifestantes. A Associação dos Familiares dos Doentes Mentais (AFDM-RN) aproveitou a oportunidade para coletar assinaturas para o abaixo-assinado que solicita melhorias nos serviços de assistência psiquiátrica do Brasil. A categoria quer o pagamento dos atrasados do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), um reajuste salarial de 23%, a mudança de nível que deve ocorrer de dois em dois anos, a garantia de que os aprovados no concurso da saúde vão ser convocados de imediato, após 13 anos sem a promoção de um processo seletivo, e a manutenção do salário durante a aposentadoria. Já os médicos realizam assembléia nesta segunda-feira para definir o rumo do movimento da categoria, que, segundo o presidente do Sindicato dos Médicos (Sinmed-RN), Geraldo Ferreira, aponta também para uma paralisação. Eles reivindicam um reajuste salarial de 23%, que corresponde à defasagem acumulada desde que foi feito o cálculo para implantação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), em 2006; melhoria das condições de trabalho e aumento do número de profissionais, já que as escalas desfalcadas causam transtornos ao serviço e acúmulo de atividades para os médicos; e o pagamento dos atrasados do PCCR dos meses de junho, julho e agosto.
Repórter: Taciana Chiquetti

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