SIMULAÇÃO - Bombeiro resgata suposta vítima do incêndio no edifício Ducal29/11/2008 - Tribuna do Norte
Dezenas de pessoas pararam na manhã de ontem para observar a simulação de um incêndio e atendimento às vítimas, realizada pelo Corpo de Bombeiros, no edifício Ducal Palace, esquina da avenida Rio Branco com a rua João Pessoa. O trânsito na rua São João e na avenida Rio Branco parou das 9h até às 9h50 da manhã.Sob orientação dos agentes de trânsito da STTU, os transtornos foram contornados. Esta é a segunda vez que o Corpo de Bombeiros, juntamente com o SAMU, STTU e outros órgãos realizam a simulação. Segundo o diretor de engenharia de operação do Corpo de Bombeiros, Eliseu Lisboa Dantas, esse exercício é necessário porque aumenta o nível de integração entre as instituições responsáveis por manter a ordem e salvar as vítimas do incêndio. “No primeiro ano não estávamos acostumados a agir nessas situações, este ano nosso desempenho foi melhor. Esses treinamentos aprimoram o nosso trabalho para que a gente haja de forma correta quando precisar”.Para Eliseu Lisboa, a Caern deveria investir na distribuição de hidrantes pela cidade. “Isso ajudaria o nosso desempenho, mas como não podemos contar com isso, o nosso trabalho não é comprometido porque podemos utilizar nossos carros ABTs (auto-bomba-tanque).Participaram da simulação 14 figurantes, que desceram de rapel pelas janelas do prédio, 60 homens do CBM, 35 homens do STTU, 25 profissionais do SAMU, em seis ambulâncias. Todos os profissionais que trabalham na simulação foram avisados somente na hora do “incêndio”. O SAMU chegou ao local em apenas seis minutos para realizar a triagem, fazendo a classificação de risco das pessoas, evitando o tumulto nos hospitais que receberiam as vítimas.Para Walkíria Rodrigues, 31, vendedora de uma loja próxima ao local, o exercício de simulação é muito importante para aperfeiçoar o trabalho dos profissionais que atuam na hora do incêndio. “O único incômodo que o treinamento causa é devido a entrada de grande quantidade de gente no interior da loja. Os curiosos querem entrar para ver e entender melhor o que está acontecendo. Daí a gente pára o trabalho e fica observando esse pessoal, para que ninguém mexa em nada da loja”.
Dezenas de pessoas pararam na manhã de ontem para observar a simulação de um incêndio e atendimento às vítimas, realizada pelo Corpo de Bombeiros, no edifício Ducal Palace, esquina da avenida Rio Branco com a rua João Pessoa. O trânsito na rua São João e na avenida Rio Branco parou das 9h até às 9h50 da manhã.Sob orientação dos agentes de trânsito da STTU, os transtornos foram contornados. Esta é a segunda vez que o Corpo de Bombeiros, juntamente com o SAMU, STTU e outros órgãos realizam a simulação. Segundo o diretor de engenharia de operação do Corpo de Bombeiros, Eliseu Lisboa Dantas, esse exercício é necessário porque aumenta o nível de integração entre as instituições responsáveis por manter a ordem e salvar as vítimas do incêndio. “No primeiro ano não estávamos acostumados a agir nessas situações, este ano nosso desempenho foi melhor. Esses treinamentos aprimoram o nosso trabalho para que a gente haja de forma correta quando precisar”.Para Eliseu Lisboa, a Caern deveria investir na distribuição de hidrantes pela cidade. “Isso ajudaria o nosso desempenho, mas como não podemos contar com isso, o nosso trabalho não é comprometido porque podemos utilizar nossos carros ABTs (auto-bomba-tanque).Participaram da simulação 14 figurantes, que desceram de rapel pelas janelas do prédio, 60 homens do CBM, 35 homens do STTU, 25 profissionais do SAMU, em seis ambulâncias. Todos os profissionais que trabalham na simulação foram avisados somente na hora do “incêndio”. O SAMU chegou ao local em apenas seis minutos para realizar a triagem, fazendo a classificação de risco das pessoas, evitando o tumulto nos hospitais que receberiam as vítimas.Para Walkíria Rodrigues, 31, vendedora de uma loja próxima ao local, o exercício de simulação é muito importante para aperfeiçoar o trabalho dos profissionais que atuam na hora do incêndio. “O único incômodo que o treinamento causa é devido a entrada de grande quantidade de gente no interior da loja. Os curiosos querem entrar para ver e entender melhor o que está acontecendo. Daí a gente pára o trabalho e fica observando esse pessoal, para que ninguém mexa em nada da loja”.
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