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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Sobrinho de Saint-Exupéry visita baobá do poeta




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Data de publicação: 07/05/2009 18:25
Frankie Marcone (Foto)
“Peut-être”. A expressão no mais puro francês, quer dizer “talvez” e foi dita pelo engenheiro francês François d’Agay, sobrinho do escritor e aviador Antoine de Saint-Exúpery, sobre a provável vinda do seu tio à Natal no século passado. François d’Agay visitou nesta quarta-feira (7) o “Baobá do Poeta”, localizado na rua São José, no bairro de Lagoa Seca. Foi a primeira vez na vida que conheceu um exemplar da árvore africana milenar, considerada símbolo do livro “O Pequeno Príncipe”, de autoria de Saint-Exupéry.
O espécime natalense, segundo a opinião do engenheiro francês, teria inspirado a célebre obra.Foi o próprio sobrinho de Exupéry quem manifestou o interesse de conhecer o Baobá, onde esteve em companhia do secretário adjunto da Secretária Municipal de Comunicação (Secom), Paulo Araújo, autor do convite, a escritora Sheila Dryzun, o padre José Mário, que tem livro publicado sobre o Pequeno Príncipe, e o escritor, poeta e presidente da Academia Norte-rio-grandense de Letras (ANL), Diógenes da Cunha Lima.Além do baobá do poeta, o grupo também visitou no loteamento San Vale, bairro Pitimbu, na zona Sul de Natal, a avenida Antoine Sanit-Exupéry, em homenagem ao aviador e escritor francês. A via liga o prolongamento da avenida Prudente de Morais à BR 101, no ponto próximo ao pórtico dos três reis magos.Inspiração Segundo o presidente da ANL há evidências de que o livro de Exupéry foi inspirado em Natal, uma vez que nele constam desenhos de dunas, da estrela-cometa, um dos símbolos da cidade, falésias e de um vulcão, provavelmente o Pico do Cabugi, afora o baobá. Existe, também, um relatório oficial do Correio do Sul, que atesta o vôo do escritor para Natal no dia 14 de julho de 1939, afora depoimentos de pessoas que estiveram com ele, como o jornalista Nilo Pereira.
De acordo com Diógenes da Cunha Lima, negar a vinda de Exupéry em Natal é negar a existência da Aeropostale, o correio aéreo francês. “Ele não viria até a América do Sul para fica só na Argentina. Tinha que passar pelo Brasil, especialmente por Florianópolis, Santos, Rio de Janeiro, Salvador e Natal. Exupéry era um homem curioso. Seu temperamento não permitia que ficasse fechado num ambiente”, afirmou François d’Agay. O engenheiro francês ainda declarou que tinha ótimas relações com o tio, numa convivência que se estendeu dos 6 aos 15 anos de idade. De acordo sobrinho de Exupéry, que é presidente da Succession de Saint-Exupéry, seu tio era uma pessoa afetuosa e atenta, e cuja obra, “O Pequeno Príncipe”, considerado símbolo da liberdade, tem mais de 230 traduções em todo o mundo.
Ao visitar o baobá natalense, François viu de perto os 19 metros de altura da árvore e os seis metros de diâmetro, cujo terreno, onde foi plantado, pertence a Diógenes da Cunha Lima, e é visitado principalmente por estudantes das escolas de Natal. O sobrinho Exupéry encontra-se na capital potiguar atendendo convite da Prefeitura Municipal do Natal e veio ao Brasil especialmente para o lançamento dos livros “O Pequeno Príncipe me disse” e “Antoine de Saint-Exupéry: A História de uma História”, da escritora paulista Sheila Dryzun, cujo lançamento também ocorreu em Natal na noite desta quarta-feira (6), na sede da Aliança Francesa natalense.

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